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Identificando e resolvendo um problema oculto na câmara fria de um laticínio

Como a Polus reduziu em 70% a variação térmica e eliminou riscos ocultos em uma câmara fria de uma grande indústria de laticínios

Na cadeia de alimentos, cada grau faz diferença. Uma variação de poucos graus em uma câmara fria pode significar aumento de custos energéticos, risco de perda de estoque e comprometimento da segurança alimentar.

Em um laticínio de médio porte atendido pela Polus, identificamos uma falha crítica: uma das câmaras frias parecia estável, mas escondia um problema de configuração que comprometia todo o sistema.

Por trás da estabilidade aparente

O laticínio operava 9 câmaras frias monitoradas pela Polus. Na CF09 (câmara de creme), os relatórios mostravam temperaturas aparentemente dentro da faixa de operação: entre -5 °C e +5 °C.

Mas os gráficos revelavam outra história:

  • Picos de até +10 °C acima do setpoint em alguns ciclos.
  • Oscilações frequentes entre -5 °C e +10 °C.
  • Amplitude térmica de quase 15 °C.

Para o gestor, os números “médios” estavam aceitáveis. Mas, sem degelo configurado, o evaporador acumulava gelo, a troca térmica era comprometida e o compressor trabalhava em excesso:

Um inimigo invisível que aumentava custos e riscos

A intervenção da Polus

Graças ao monitoramento remoto em tempo real e à análise técnica da nossa equipe, a falha foi detectada rapidamente: a CF09 simplesmente não possuía degelo configurado.

A correção foi aplicada e o resultado foi imediato:

  • A temperatura passou a se manter entre -2 °C e +2 °C.
  • A amplitude térmica caiu de 15 °C para apenas 4 °C (redução de ~70%).
  • O risco de ultrapassar o limite crítico de +5 °C foi eliminado em 100% dos ciclos.
Gráfico de comportamento térmico da câmara fria entre junho e setembro, com destaque para a melhora na adequação aos limites térmicos a partir de 21/08
Mesmo gráfico anterior, com visualização da implementação das configurações de degelo a partir de 21/08

O Comparativo

  • Antes (sem a configuração adequada): curva instável, com picos acima de 10 °C e risco real de perda de produto.
  • Depois (com a configuração adequada): curva regular, dentro da faixa segura.

Resultados em números

  • 70% de redução na oscilação térmica.
  • 100% de eliminação de picos acima de +5 °C (zona de risco).
  • Operação mais previsível, com faixa controlada entre -2 °C e +2 °C.
  • Maior eficiência energética, já que o compressor passou a operar com menos esforço.

Esse caso mostra que não basta medir a temperatura: é preciso interpretar os dados para encontrar riscos ocultos.

Com a Polus, o laticínio garantiu estabilidade térmica, segurança alimentar e eficiência operacional, transformando um custo invisível em um ativo estratégico.

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