Refrigeração

Nordeste: calor, crescimento e mais sorvete na mesa do brasileiro

Uma pesquisa recente da Abrasorvete revelou um dado que tem tudo a ver com quem vive da cadeia do frio: o Brasil está consumindo mais sorvete

Uma pesquisa recente da Abrasorvete revelou um dado que tem tudo a ver com quem vive da cadeia do frio: o Brasil está consumindo mais sorvete, e o Nordeste é a segunda região do país que mais puxa esse crescimento, com 19% do volume total, atrás apenas do Sudeste (52%).

E o consumo per capita saltou de 5 para 9,1 litros por ano em 2024, somando sorvetes e picolés. Um avanço significativo, mas que mostra também o quanto ainda podemos crescer.

Nos EUA, o maior consumidor mundial para vocês terem uma ideia, a média é de 20,8 litros por pessoa por ano. Ou seja, ainda temos menos da metade do consumo americano.

Esse crescimento exige que toda a cadeia, da produção ao ponto de venda, esteja preparada para garantir qualidade térmica, eficiência energética e estabilidade operacional.

Aqui na Polus Brasil, essa transformação já se reflete na prática. O Nordeste é hoje a segunda maior região da nossa base de clientes, ficando atrás apenas do Centro-Oeste, onde fica nossa sede. Isso indica que há, sim, investimento crescente em infraestrutura de refrigeração na região.

Um exemplo de cliente que traduz bem essa maturidade operacional é a BRA SORVETES, a maior fábrica de sorvetes de Brasília, que atua com excelência no DF, GO e MG. Atendê-los nos mostra como a gestão inteligente da refrigeração é fundamental para marcas que lidam com grandes volumes de produtos congelados e precisam garantir desempenho em todas as etapas da operação.

O recado é claro

Crescimento de consumo exige maturidade na cadeia do frio. E essa maturidade se constrói com tecnologia, conectividade e dados, ingredientes essenciais para garantir desempenho térmico e sustentabilidade financeira.

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